
Previsto para entrar em operação a partir de 2026, o B-21 Raider combina invisibilidade total (não apenas a radares, mas também a sensores infravermelhos e sistemas de monitoramento eletrônico) com a capacidade de operar tanto de forma tripulada quanto autônoma.
A nova aeronave também é capaz de transportar armas nucleares e convencionais. O nome da aeronave é uma homenagem a um ataque realizado pela Força Aérea americana a cidade de Tóquio, em abril de 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.
A aeronave incorpora inteligência artificial, redes de comando em tempo real e integração total com plataformas cibernéticas. Segundo a Força Aérea dos EUA, sua concepção é parte de uma mudança mais ampla na aviação militar americana, que busca responder a ameaças cada vez mais tecnológicas e dispersas.
A aeronave é de “arquitetura aberta”, o que significa que pode ser atualizada com mais rapidez e facilidade. O B-21 foi “projetado para evoluir”, disse Amy Nelson, do centro de estudos Brookings.
Como os caças F-22 e F-35, o B-21 contará com tecnologia conhecida como “furtiva”, tornando mais difícil para os radares da defesa aérea dos adversários localizá-lo.
